Tristemente acabei por concordar.
Não sabes nada de nada sobre a Amizade.
Amizade é outra forma de Amor. É uma forma de respeito, de união, de apoio mútuo. Não se passa por cima dos amigos. Eles são o que de melhor vais ter na vida. Já to tinha dito: que qualquer amigo é mais valioso que qualquer namorado, curte ou flirt. Que os amigos, quando há dúvidas, têm e devem ser sempre a prioridade a ser defendida. Se eu sabia, quanto mais tu. Se eu com uma frase naquela noite no meu carro, enquanto me fingia de despercebido, entendi tudo tu não tens desculpa. Devias ter-te afastado, ter rejeitado essa ilusão em que vives. Tens de rebentar a bolha e evitar mais chapadas de luva branca - ainda por cima públicas. Estás sozinha. Pensas que não, mas estás. Isso que tens é efémero, é mais que passageiro. Chamo-lhe uma aventura, um devaneio, uma ilusão porque não vai passar disso quando tiveres que pagar a conta. Ainda agora começou e já se levantam vozes de revolta. Não é de todo um bom prenúncio. Podes, publicamente, tentar disfarçar mas a consciência pesa. E à noite, antes de dormires, não é ele, nem ninguém que dorme com a tua consciência. És tu. Com a consciência dos teus actos e das tuas palavras.
Amizade é outra forma de Amor. É uma forma de respeito, de união, de apoio mútuo. Não se passa por cima dos amigos. Eles são o que de melhor vais ter na vida. Já to tinha dito: que qualquer amigo é mais valioso que qualquer namorado, curte ou flirt. Que os amigos, quando há dúvidas, têm e devem ser sempre a prioridade a ser defendida. Se eu sabia, quanto mais tu. Se eu com uma frase naquela noite no meu carro, enquanto me fingia de despercebido, entendi tudo tu não tens desculpa. Devias ter-te afastado, ter rejeitado essa ilusão em que vives. Tens de rebentar a bolha e evitar mais chapadas de luva branca - ainda por cima públicas. Estás sozinha. Pensas que não, mas estás. Isso que tens é efémero, é mais que passageiro. Chamo-lhe uma aventura, um devaneio, uma ilusão porque não vai passar disso quando tiveres que pagar a conta. Ainda agora começou e já se levantam vozes de revolta. Não é de todo um bom prenúncio. Podes, publicamente, tentar disfarçar mas a consciência pesa. E à noite, antes de dormires, não é ele, nem ninguém que dorme com a tua consciência. És tu. Com a consciência dos teus actos e das tuas palavras.
Vais ter de correr atrás, para tentar emendar os teus erros. E, como eu sei que os cometeste. E continuas a cometer. E por continuares a cometer é que afirmo que estavas melhor comigo. Estavas a evoluir, estavas a crescer. Agora, como um cancro, houve um retrocesso. Houve mais um golpe de azar.
Se continuas assim, daqui a uns anos vais olhar para trás e vai-te doer. Vai-te dar vontade de voltar atrás e tentar recompor as coisas. E não vais conseguir.
Quiseste ter o teu grito de revolta- Não contaste com o eco.
Quiseste ter o teu grito de revolta- Não contaste com o eco.
E sobre o Amor? Sobre o amor sabes ainda menos que nada.
O Amor não é um novelo de lã com que tu brincas como se fosses um gato. Não empurras o novelo pela casa durante uns tempos e, quando vês uma luz a dançar na parede, dás uma patada no novelo, esqueces e persegues essa luz que nunca vais conseguir sentir, agarrar, tocar e cheirar.
E o novelo fica ali esquecido, debaixo do sofá, a ganhar pó. E passa tanto tempo que esse novelo nem para fazer um cachecol serve.
Eu, que já passei por quase tudo no que diz respeito ao Amor, nada sei sobre ele. Ninguém sabe. Há múltiplas definições, cada um com a sua.
Amor para mim é incondicional. É a sério, e não um passatempo. O Amor não são umas quecas suadas em cima duma cama. Não são palavras. São actos. É demonstrares todos os dias que o mereces. É lutares por ele todos os dias, mesmo que esteja tudo bem. É dares razões para que fiquem contigo, não porque têm medo de te perder mas sim porque tu mereces.
É dares a mão e enfrentares os problemas quando estes existem. Não é fugir quando a primeira bomba rebenta. É seres escudo e espada. É seres cobertura quando chove e sorriso quando faz sol. É seres tudo e seres nada. É conseguires ter a responsabilidade e a noção que és tudo para alguém e que alguém é o teu tudo. E o teu todo.
Não sei o que me magoa mais. Se é a tua ausência ou, se é ver-te errar dia a após dia após dia... E cada vez erras mais e segues por um caminho pelo qual eu não te vou poder seguir.
Porque não faz parte de mim.
Quando precisares, talvez alugue um helicóptero para te ir salvar. Talvez. Depende do preço do aluguer. Mas, que não vou pôr um pé nesse caminho isso te garanto que não vou.
Se calhar, é melhor ir começando a pensar em tirar a licença de piloto.
Sem comentários:
Enviar um comentário