Há palavras que deviam ser abolidas do Dicionário da Lingua Portuguesa.
"Respeito", "Juízo","Confiança", "Crença", "Amor" (e todos os seus derivados), "Orgulho", "Ego", "Paciência", "Perdão", "Desculpa".
Para quê termos estas palavras se, quando as usamos, nunca sabemos verdadeiramente o seu significado?
Mais vale estarmos quietos e, sobretudo, calados. Estou deveras cansado já. De tanta hipocrisia, mentira, subversão de factos, indiferença, desprezo e falta de respeito.
Estou enjoado de ser o bonzinho, o Sr. "Faz tudo bem", o bananinha e quem sai sempre de rastos das situações.
Que usem e abusem de mim, que façam de mim o que querem, durante o tempo que querem.
Tenho direito ao meu grito de revolta. Estou farto de ver tudo podre à minha volta. Tudo no facebookzinho a gerir vidas para inglês ver. Tudo no Twitter, a ter tiradas filosóficas.
Devia abrir um curso superior em Gestão da Vida nas Redes Sociais. Eu prefiro viver a minha com o vento a bater-me na cara e a sentir a chuva. Também faço, também sei fazer acontecer e não espelho tudo na Internet.
As redes sociais vieram envenenar as relações. Quer de amizade, quer de amor. É a foto, é o post. É o evento, é a vida no Candy Crush que não foi enviada. E depois é o ciúme, a relação que foi por água abaixo porque houve alguém que pôs um gosto na foto e o invariável: "quem é aquela gaja?".
É a inveja porque a música para a BFF (Best Friend Forever) foi posta e eu não fui identificado.
É ficarem ofendidas porque algúem comentou algo sobre o vosso peito: se não querem que comentem, tirem a porcaria das fotos da Internet ou, (txaran!) tapem-se minimamente!
Saiam de casa, vão sair, convivam, larguem a porcaria dos telemóveis enquanto estão lá fora. O mundo não pára de girar se se esquecerem que têm uma porcaria touch que vibra e recebe mensagens, durante cinco horas.
Deixem-se de mete-nojos. Principalmente tu, vê se aprendes qualquer coisinha. E não andes a "vender" o que tens por três tostões a putanheiros.
E agora que eu estou mais eu, saiam da frente por favor. Se não querem ser atropelados.
Porque agora...Agora acabou-se a brincadeira.
Como hão-de ver mais para a frente..."Para aturar putos...Pagam-me!"
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