sexta-feira, 7 de março de 2014

S

Quero ser só. Quero ter só algo mais, que eu nada sou sem companhia.
Diz-me quem eu sou como se o não fosse. A rua quebra-me a força negativa.
Sorrir, não é pêra doce!
Matei o monstro da monagamia, e a minha vida parou na letra S.
A minha mão não quer, que eu mate agora.  Eu mesmo nunca sei.
Eu posso dar, posso dar mundo, tal fosse um copo grande embora sem o fundo.
Eu não entendo mas amo quem tu és, e que assim sendo padeço a teus pés.

E a minha vida parou na letra S.

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