Amor é loucura temporária, entra em erupção como um vulcão e depois tudo se acalma. E quando tudo acalma, tens de decidir. Tens de lutar e decidir se as raízes estão tão entrelaçadas que é inconcebível que se separem. Porque é isso que o amor é. Amor não é ficares sem fôlego, não é excitação, não é a promologação de promessas de paixão eterna, não é o desejo de fazer amor a cada segundo, a cada minuto do dia, não é ficares acordado à noite a imaginar que ela te beija cada milímetro do corpo. Apaixonar-se, cada parvo consegue. O amor em si é o que resta quando o estar apaixonado acaba, e é tanto uma arte como um bom acidente.
O amor não é mais que deixares sair os teus monstros para irem brincar com os meus.
O amor não é mais que deixares sair os teus monstros para irem brincar com os meus.
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